Sociedade não muda. Tende a ser a mesma desde os primordios que difere de civilização.
Civilização muda constantemente, civilizações aparecem e acabam com o tempo, como por exemplos a civilização Maia, Roma Antiga, Grécia Antiga, entre outras.
Classe Social - É definida apartir da renda, geralmente é dividida em alta (com grandes poderes aquisitivos), media e baixa, há outras divisões entre as principais. A classe que contém mais variações de classe é a média.
Estratificação Social - É a planificação para observar a sociedade, o que difere é que individuos podem pagar mais que outros.
Sistema de Castas - É definido pela origem, cada casta tem um trabalho definido. A primeira casta, Brâmanes, os que nasceram da cabeça de Brahma, são os politícos e sacerdotes. A segunda casta, Xátrias, que nasceram dos braços de Brahma, trabalham na justiça. A terceira casta pertence aos artesãos, comerciantes e camponeses. Os Dalit são considerados sem casta, vieram da poeira dos pés de Brahma. No sistema de casta não tem mobilidade, ou seja, se nasce em uma casta continua naquela casta, isso não significa que o individuo não possa ter dinheiro.
Estamentos (Idade Média) - Usado no periodo feudal, era definida pela origem (família). Considerando uma pirâmide para definir, em cima fica os reis e o clero, no meio fica os burgueses e na base fica os camponeses e servos. Nesse tipo de organização também é como a mobilidade.
Mobilidade Social - Nas sociedades capitalistas é maior que nas castas ou estamentos porém, não é ampla. Em 1888 foi publicado na resvista estaduniense The Nation a frase que ajuda a definir esse conceito "Os capitalistas de hoje foram os trabalhadores de ontem e os trabalhadores de hoje serão os capitalistas de amanhã".
Hierarquia Social - Pode ser dividido em duas partes:
- Posição dos individuos (processo de produção) - classes dos proprietários de terras, burguesia (industrial, financeira), pequeno - burguesia, trabalhadores ou operário.
- Capasidade de consumo - classe alta, média e baixa ou variações A, B, C, D e E.
Naiara Landim Rapôso, 31 de agosto de 2011